Casos de estudo

Todos os nossos projetos, alem de tentarem cumprir os objetivos pretendidos pelos nossos clientes procuram ser criativos e inovadores. Neste contexto desenvolvemos vários conceitos comuns a todos os projetos, que tenham características que possam progredir na direção de um novo movimento na arte e na arquitetura mais adaptado a época em que vivemos.

Voltamos infelizmente ao final do Séc. XIX, quando se gastavam fortunas em excesso de ornamento e decoração sem que se percebesse a sua utilidade, quando as populações passavam por grande dificuldades. Esta realidade provocou, e bem, o movimento moderno que influenciou toda a arte e a arquitetura no Séc. XX, despojando os edifícios de ornamento.

Infelizmente este conceito ao longo do Séc. XX foi perdendo a sua essência, com o aparecimento do desconstrutivismo e de estruturas altamente sofisticadas, de que são exemplos os arquitetos Frank Guery, Za Hadid, Santiago Calatrava entre outros.

Mas, infelizmente e ao mesmo tempo, começaram a aparecer oportunistas que exagerando na simplicidade identificavam-na como arte para inflacionar os preços e o valor das obras, quando não passam de embustes, ás vezes difíceis de contrariar devido a forte comunicação, imagem, publicidade e marketing. Temos agora, custos elevados, verdadeiramente inflacionados que nada têm haver com o valor real das obras, nem com o trabalho e conceção dos artistas e arquitetos. O dinheiro, a corrupção, o marketing e a publicidade, promovem artistas e criações, inflacionam preços, perdendo-se efetivamente a qualidade, a utilidade e a verdadeira arte concebida com sentimento e muito trabalho.

Penso que está na polivalência das funções e sua integração na paisagem o novo movimento do Séc. XXI, já que será nesta polivalência que as funções e utilidade serão bem visíveis assim como no respeito pela paisagem.

Aplicamos em todos os nossos projetos estes conceitos, quer sejam habitações, equipamentos ou mobiliário e que aqui apresentamos.